Pois é, se aceitamos que tudo está mudando, é fundamental pensar na “inovação pessoal”… Para tal, além de nos esforçarmos em nos manter atualizados com os ambientes tecnológicos, sociais, políticos e ambientais, vale a pena trabalhar no desenvolvimento de alguns aspectos pessoais, para o que é conveniente fazer as seguintes reflexões:
- Como está nossa Resiliência (“capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças”)? Estamos preocupados em nunca falhar ou errar, tendendo assim ao perfeccionismo? Sendo impossível não errar ou falhar, para quem procura fazer algo novo, como está nossa capacidade de recuperação? Estamos procurando obter aprendizado com a falha?
- Estamos sabendo medir e correr riscos? Estamos sabendo aprender com eventuais problemas (esperados e/ou inesperados…), removendo-os gradativa e criativamente? Estamos utilizando-os como “plataformas de aprendizado”?
- E como atualmente o conhecimento está em “nuvem”, como estamos nesta grande rede? Estamos sempre presentes nela, compartilhando conhecimentos, assim utilizando intensamente a chamada “inteligência coletiva”? Estamos ensinando e aprendendo o que pudermos dentro desta “nuvem” de informações que nos rodeia: amigos, pessoas em geral, internet, etc.?
E uma boa dica a respeito: deve-se entender e trabalhar com o “sistema”, e não com os “objetos” do mesmo. Para tal, deve-se entender a cadeia de valores do referido sistema. Por exemplo, o foco, em uma instituição de ensino, deveria ser a transversalidade e a multidisciplinaridade – o importante é o aluno “aprender”, e não apenas memorizar e colocar em compartimentos estanques conhecimentos discretos; E o “sistema” representado pelo nosso ambiente, familiar, de trabalho, social, etc., como se adapta a esta dica?
E daí, vamos tentar ir trabalhando e treinando estas novas habilidades? No próximo “Engenharia em Pauta”, vamos mais à frente neste caminhar rumo ao futuro?
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