Tudo bem! Muitas fases do processo “Design Thinking” já foram trabalhadas: a seleção criteriosa dos problemas, a escolha para o qual a solução deve ser priorizada (a utilização de tecnologia em aula…), a reunião de sensibilização, a ideação, a seleção da ideia que parece ser a mais promissora, a prototipagem, e o feedback. Agora, é colocar a ideia em prática, e evoluir!
Evoluir significa fazer com que o conceito se desenvolva ao longo do tempo: ele não pode ficar parado, estático, pois aí consideraríamos a ideia de solução que dele surgiu acabada e perfeita, o que definitivamente ela não é… Por outro lado, é ao longo do tempo de uso que o conceito vai melhorando, tal como o vinho…
Nesta fase, é preciso controlar esta evolução: é como criar de uma criança pequena. Ela nasce, com saúde (como nossa ideia…), mas precisa ser bem cuidada para crescer de modo saudável e harmônico.
Para tal, é preciso planejar os próximos passos: onde podemos implementar a ideia com maior chance de sucesso? Que pessoas podem nos ajudar? Que apoio poderemos dar a elas? Como monitoraremos os avanços, para introduzir as novas realidades e modificações? Como documentaremos o seu progresso? Enfim, como “educar” nossa ideia para que ela se torne realmente eficaz e útil?
Parece complicado, mas não é. E ver a ideia crescer, evoluir, e dar os resultados esperados, é muito gratificante. É como um “filho”, que vai trazer orgulho se bem criado, realizado, e feliz…
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