Em Reynosa, no estado de Tamaulipas no México, 35 mil pessoas estão desaparecidas, segundo dados da Associação de Justiça de Tamaulipas; No entanto, as autoridades dificilmente reconhecem 13 mil casos.
Diante desse panorama, três alunos da Escola Nacional de Formação Profissional Técnica (Conalep) decidiram criar um dispositivo que pudesse salvar pessoas em risco de serem sequestradas.
Isaura López, Andrea Trejo e Michelle Martínez inventaram o Pulsitec, uma pulseira que funciona com um celular com Android e que emite um alerta em caso de perigo. Pode ser colocada para menores ou pessoas que sofrem de Alzheimer ou autismo.
A ideia, dizem eles, surgiu depois que um de seus amigos passar por uma situação de risco. Assim, eles começaram a pensar em uma maneira de alertar a família da vítima.
O mecanismo
Andrea Trejo ressalta que a operação deste dispositivo é através de Bluetooth, localização e dados móveis de um celular. “A pulseira tem um botão de ajuda, que a criança pode apertar em situação de risco”, explica.
Se a pessoa estiver em risco, pressione o botão duas vezes e o telefone começa a tocar, dando-lhe o aviso de que você precisa de ajuda.
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