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Início»Editorial»Ciência»Qual a Razão Científica para Evitar a Busca de Meteoritos com Ímãs?
Ciência

Qual a Razão Científica para Evitar a Busca de Meteoritos com Ímãs?

A busca e comércio de meteoritos são práticas globais, mas o uso de ímãs durante essa busca pode destruir informações valiosas preservadas nas pedras, e um estudo recente destaca a importância de evitar ímãs e sugere o uso de medidores de suscetibilidade para identificar amostras de meteoritos sem prejudicar os dados magnéticos.
Ademilson RamosPor Ademilson Ramos21 de setembro de 2023
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Ímãs não são recomendados para meteoritos; a imagem exibe uma amostra do NWA 7034, pois podem apagar dados cruciais. (Fonte: MIT)
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A busca e comércio de meteoritos são práticas globais, uma vez que essas rochas cósmicas frequentemente atingem a Terra. No entanto, é crucial evitar o uso de ímãs durante essa busca, pois eles podem prejudicar informações valiosas preservadas nas pedras. A astronomia ainda está em constante estudo, incluindo a análise de amostras espaciais, como meteoritos. Embora seja comum utilizar ímãs para identificar metais em meteoritos, essa abordagem pode acarretar problemas na preservação de dados importantes.

Um estudo recente publicado no Journal of Geophysical Research: Planets destaca que até mesmo um ímã de pequeno porte tem o potencial de apagar informações cruciais preservadas no campo magnético de um meteorito. A pesquisa revelou que meteoritos marcianos antigos perderam suas memórias magnéticas quando foram expostos a ímãs.

O estudo observa que tocar um meteorito com um ímã resulta na rápida destruição de seu registro magnético. Os efeitos adversos da exposição de meteoritos a ímãs foram investigados por meio de modelagem numérica, experimentos controlados de remagnetização em amostras de basalto terrestre e um estudo paleomagnético realizado no meteorito marciano mais antigo conhecido, o Northwest Africa (NWA) 7034.

Os meteoritos representam fontes valiosas de informações que podem revelar a origem de meteoros e fornecer insights sobre diversos elementos químicos no universo. Astrônomos usam os dados contidos nos campos magnéticos dessas rochas para aprofundar sua compreensão dos blocos de construção da vida e outros fenômenos cósmicos.

No contexto dos meteoritos marcianos, essas rochas cósmicas oferecem aos pesquisadores a oportunidade de explorar o passado remoto de Marte, muitas vezes fornecendo pistas adicionais por meio dos minerais que contêm. Foteini Vervelidou, cientista planetária e um dos autores do estudo, enfatiza que essa rica fonte de conhecimento pode ser desperdiçada quando os meteoritos são localizados ou autenticados com o uso de ímãs.

O uso de um ímã, seja para procurar ou verificar a autenticidade de um meteorito, resulta na eliminação do magnetismo natural da amostra. Como consequência desse processo, a amostra exibirá um padrão distinto de magnetização, com as áreas externas sendo mais magnetizadas do que o núcleo. Isso foi observado em todos os fragmentos do meteorito NWA 7034, tornando impossível recuperar informações sobre o antigo campo magnético de Marte a partir dessas amostras.

Benjamin Weiss, professor de ciências planetárias no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e autor do estudo, lamenta a perda de um registro incrível e uma oportunidade única para compreender a história inicial do magnetismo de Marte, destacando que tudo foi destruído pelo uso de ímãs. Ele ressalta que existe uma longa história de obstáculos e confusões relacionados a rochas remagnetizadas.

No lugar dos ímãs, a equipe de pesquisadores sugere o uso de medidores de suscetibilidade, pequenos dispositivos portáteis capazes de identificar se uma amostra é realmente um meteorito cósmico, sem afetar as informações magnéticas contidas na rocha. Esse método preservaria as valiosas informações sobre o magnetismo da amostra.

Benjamin Weiss, professor de ciências planetárias no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), reconhece a importância dos caçadores de meteoritos na descoberta de uma incrível diversidade e quantidade de meteoritos nas últimas duas décadas. No entanto, ele destaca a desvantagem desse processo, que envolve o uso de ímãs, resultando na destruição imediata do registro magnético dessas rochas cósmicas.

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Ademilson Ramos
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Nascido no interior de Minas Gerais, foi seminarista em uma congregação francesa, mas viu que sua vocação é ser engenheiro. Graduado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI e cursando MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getulio Vargas - FGV. Criou o Engenharia é: exatamente às 11:28, no dia 2 de agosto de 2011. Você pode falar comigo pelo email: ademilson@engenhariae.com.br

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