Ficamos nas últimas duas semanas refletindo um pouco sobre como estamos em relação à nossa “inovação pessoal”. Legal! Agora, seria bom pensarmos nas estruturas formais que preparam os engenheiros: as faculdades de engenharia! Delas saem os profissionais que deverão ajudar a impulsionar o futuro! No entanto, também elas têm que inovar suas estruturas e métodos, para atender às necessidades dos “novos tempos”. E necessitam fazer isto com relativa urgência, porque, na maioria das vezes, o paradigma que prevalece nestas instituições é ”ensinar” engenharia… Isto precisa mudar, sem o que elas perderão sua função primordial. E, infelizmente, já começam a aparecer sinais que mostram que isto pode ser verdade!
E mais: considerando que engenharia é primordialmente uma “arte”, a de “converter recursos naturais para atendimento de necessidades humanas”, “ensinar” engenharia, dentro das realidades atuais, definitivamente não parece ser o termo mais exato, mas sim “desenvolvê-la”. E, pelo correto “desenvolvimento de engenharia” nos seus aprendizes, os alunos, fazer com que eles interiorizem solidamente todos os conceitos, conhecimentos, habilidades a atitudes de um engenheiro para o agora e o futuro…
Então, como fazer isto nos modernos ambientes que foram expostos nos dois últimos “Engenharia em Pauta”? Vamos ousar e tentar o novo, o inovador, utilizando os conceitos já vistos? Vamos inventar uma nova “escola de engenharia”? Vamos pensar “forte”?
Logo, a partir do próximo “Engenharia em Pauta”, vamos propor uma nova escola de engenharia, um novo núcleo de desenvolvimento de engenheiros modernos. Seguramente não será uma proposta perfeita, mas será um passo para a inovação. Sugestões e críticas serão bem vindas…
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