Nesta terça-feira, 30 de junho, a região sul do Brasil entrou em estado de alerta por conta de um fenômeno chamado “ciclone bomba”.
O evento meteorológico foi previsto pela Universidade Federal de Pelotas, UFPel.
Destelhamentos e quedas de árvores já faziam parte da previsão, e moradores de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul usaram as redes sociais para registrar a destruição causada pelo ciclone extratropical intenso.
O apelido “bomba” é derivado da rapidez com que as ações do evento acorre.
O fenômeno, que deve se estender até a amanhã, quarta-feira, 1 de julho, acontece quando uma frente fria se associa a uma queda repentina na pressão atmosférica. A expectativa é de que as rajadas de vento ultrapassem os 100 km/h na noite desta terça-feira nas regiões de Rio Grande, Cassino, Capilha, Santa Vitória do Palmar, Chuí e São José do Norte. Ao longo da quarta-feira, os ventos e a chuva devem dar lugar a um frio intenso.
Outro resultado deste ciclone de formação rápida é a agitação do mar. A Marinha emitiu um alerta de possibilidade de ressaca, com ondas chegando a quatro metros de altura no litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Ciclone – Outros limpadores de prédios em Balneário Camboriú tiveram que quebrar o vidro de um apartamento para entrar pic.twitter.com/qwCGkGpiI1
— Luis gomes silva (@luizgomes2020) June 30, 2020
Brasil 2020:
“Depois da nuvem de gafanhotos não tem como esse ano ser pior”Julho: ciclonepic.twitter.com/MFlGusEhyh
— Rolê Aleatório (@rolealeatorio) June 30, 2020
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