A Alexa presta assistência a muitas pessoas de maneiras diversas – afinal, basta fazer uma pergunta e a assistente fornece a resposta rapidamente. No entanto, em alguns casos, ela pode ser um tanto ríspida ou causar desconforto dependendo do tipo de pergunta que recebe.
Pensando nisso, enumeramos abaixo alguns tipos de perguntas que é recomendável evitar ao se comunicar com a Alexa. É válido destacar que, no final das contas, ainda é possível encontrar diversão no que será dito, mas é necessário considerar que o resultado prévio a isso pode ser surpreendente.
- Solicitar ajuda em situações de emergência
As assistentes virtuais são capazes de responder a uma variedade de comandos. No entanto, quando se trata de questões relacionadas à saúde ou emergências, talvez não sejam eficazes em todas as situações.
Um estudo publicado no periódico médico inglês The BMJ abordou 123 perguntas sobre primeiros socorros, abrangendo tópicos como infarto e envenenamento. O estudo revelou que a assistente virtual da Amazon forneceu respostas úteis em 90% dos casos.
No entanto, em qualquer situação de emergência, é mais recomendável recorrer ao telefone e ligar para 193 (Corpo de Bombeiros) ou 192 (SAMU) para obter assistência profissional.
- Questionar sobre assuntos pessoais
Inicialmente, fazer uma pergunta pessoal à Alexa pode parecer inofensivo. No entanto, é necessário ter cautela. Não tanto pela resposta que se pode obter, mas devido ao fato de que as informações captadas pela assistente virtual podem ser armazenadas na nuvem.
Portanto, dependendo da natureza da pergunta, é mais prudente realizar uma pesquisa no Google ou utilizar outro meio para obter a informação desejada. Isso assegura que esses dados não serão compartilhados com outras empresas, preservando, assim, a sua privacidade.
- Abstenha-se de questionar sobre os sons dos animais
A menos que tenha o desejo de ouvir uma série de sons e grunhidos aleatórios em sua casa ou escritório, pode ser aconselhável evitar solicitar à Alexa para imitar sons de animais.
O desafio não está na pergunta em si, mas sim no momento em que a assistente tenta reproduzi-los, o que resultará em uma sequência de sons curiosos e até mesmo peculiares no ambiente. Em certas situações, isso pode até proporcionar um momento engraçado!
- Abstenha-se de perguntar sobre 10 elevado a 308
Embora a Alexa tenha a habilidade de realizar cálculos com facilidade, alguns deles podem ser extremamente demorados devido à extensão dos resultados.
Quer um exemplo disso? Se já se aventurou a questionar a Alexa sobre o valor de Pi, experimente agora perguntar quanto é 10 elevado a 308. Caso tenha paciência, prepare-se para passar algum tempo ouvindo a assistente virtual da Amazon mencionar que o resultado é um número 10 seguido por 307 zeros.
- Tentar descobrir a idade da Alexa
Se decidir perguntar sobre a idade da Alexa, prepare-se para receber respostas divertidas, como piadas, rimas ou até explicações sobre como as inteligências artificiais calculam seus anos em nanosegundos.
- Evite perguntar se ela pode cumprimentar as pessoas
Embora a Alexa raramente deixe um comando sem resposta, alguns relatos sugerem que não é uma boa ideia pedir para ela cumprimentar as pessoas presentes no mesmo ambiente.
Ao fazer essa solicitação, a assistente virtual pode começar a cumprimentar as pessoas utilizando nomes aleatórios. Isso poderia ser inofensivo, se não fosse por um pequeno detalhe: em alguns casos, ela chega até mesmo a saudar pessoas que já faleceram, o que pode criar um ambiente desconfortável e até um pouco assustador.
- Evite questionar sobre os mortos
A menos que queira criar uma atmosfera de filme de terror, talvez seja melhor não fazer perguntas relacionadas aos mortos. Relatos na internet sugerem que, em geral, a Alexa costuma desviar do assunto ou fazer alguma piada sobre o tema. No entanto, isso não é uma garantia absoluta.
Algumas pessoas relataram que, ao fazer essa pergunta, a assistente começou a rir de uma maneira um tanto assustadora. Além disso, há casos em que ela pode simplesmente responder com um breve “eles estão aqui”.
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