Sabia que os avanços na pesquisa da robótica não se resumem apenas à inteligência artificial? A forma dos robôs que conseguimos criar é tão importante quanto isso e, atualmente, cientistas têm enfrentado o desafio de criar robôs em miniatura, como abelhas, por exemplo.
Esses dispositivos pequenos poderiam ser úteis numa diversidade de situações, como na localização de pessoas em desabamentos, por exemplo. Nessa semana, foi revelado o Bee+, que marca um importante avanço na criação de robôs insectóides.
Bee significa abelha, já o “plus” é porque teve muitas melhorias em relação à anterior, incluindo um novo par de asas, totalizando quatro. Essas quatro asas, aliadas a um corpo extremamente leve permite um voo mais preciso para o Bee+, que consegue seguir uma trajetória definida, desviar de obstáculos, se apoiar e pousar
Nós queremos já está funcionando?
Mas ainda há um longo caminho para percorrer antes de se ter pequenos drones insectóides voando por aí. O Bee+, por menor e mais leve que seja, ainda é bem maior que um inseto típico e, para garantir que ele não fique muito pesado, o robô não conta com uma bateria, ele precisa ficar ligado a um fio muito fino para operar, o que tornaria seu uso prático bem complicado.
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