Até o ano de 2100, os cientistas acreditam que será possível “cultivar” drones e aviões militares a partir de compostos químicos, usando uma máquina chamada Chemputer.
Na animação abaixo o Chemputer está em ação, mostra os cientistas e engenheiros da BAE Systems e da Universidade de Glasgow cultivando um drone.
“Este é um momento muito emocionante no desenvolvimento da química”, disse Lee Cronin, professor da Universidade de Glasgow e um dos desenvolvedores do Chemputer.
Cronin explicou como eles esperavam para desenvolver maneiras de montar objetos complexos em uma máquina Chemputer com mínima assistência humana. A técnica também permitiria aeronaves serem construídas em semanas em vez de meses ou anos.
Ele acrescentou: “A criação de pequenas aeronaves seria muito difícil, mas estou confiante de que as tecnologias digitais convergentes e pensamento criativo acabará por levar à programação digital de sistemas químicos e materiais complexos.”
O uso de Chemputers na fabricação tem sido previamente teorizado por Cronin para o uso da produção de drogas, com a ideia de um dia permitir que as pessoas “imprimam” seus próprios produtos farmacêuticos em casa.
Conseguir transformar circuitos eletrônicos e peças mecânicas em algo gerado quimicamente é algo muito complexo, mas a BAE Systems espera tornar uma realidade antes do fim do século.
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