Desde os dois acidentes fatais do Boeing 737 Max, o jato mais vendido da empresa, o governo dos Estados Unidos está estudando o software e o design do avião. Ambos são considerados responsáveis pelas falhas do avião.
A investigação do 737 Max e a recém-ampliada investigação sobre a fábrica do 787 têm como objetivo codificar e entender melhor o que causou o acidente e se a Boeing fez cortes em outros projetos.
Um olhar investigativo sobre a Boeing
A investigação da Justiça, relatada pelo Seattle Times, dá uma nova observada na fabricação do 787 Dreamliner em uma nova fábrica da Boeing em North Charleston. Alegadamente, tem havido relatos de má conduta na fábrica da Boeing com avisos de ferramentas e outros detritos deixados dentro de jatos. Mais ainda, tem havido a conversa consistente de uma cultura de intimidação na fábrica não-sindical.
Embora a expansão da sondagem seja uma surpresa, deve ser mencionado que a Boeing não foi acusada de nenhum delito.
Mais ainda, o diretor-presidente da Boeing, Dennis Muilenburg, disse em uma coletiva de imprensa no início deste mês que a empresa cooperaria com todas as investigações do governo.
Um olhar continuado em 737 Max
Tanto a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos quanto o Departamento de Transporte dos EUA e o Departamento de Justiça estão envolvidos na investigação dos jatos 737 Max.
A Comissão de Valores Mobiliários está analisando se a Boeing divulgou adequadamente os problemas ligados aos jatos 737 Max. O desastre do 737 parece que continuará gerando uma série de outras investigações.
Mesmo no início desta semana, a Boeing recebeu mais más notícias quando a FAA revelou que havia encontrado outro risco de segurança em relação a um microprocessador no computador de controle de vôo do 737 Max.
A Boeing está atualmente trabalhando em um patch de software e está redesenhando completamente o sistema ligado às falhas. Até lá, o 737 Max continua em solo.
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