Em muitas indústrias, as vendas estão mudando para a Internet. Mas a digitalização também está avançando rapidamente dentro das empresas. Os processos e procedimentos podem ser automatizados, o que garante mais eficiência e economia de recursos.
Isto também se aplica, por exemplo, à muito popular Bitcoin roulette, onde agora você pode até mesmo pagar em moedas digitais. Entretanto, para pagar on-line com criptos, você precisa primeiro de uma conta especial.
As moedas criptográficas são prejudiciais para o clima?
Aqueles que pagam através da inovadora tecnologia de cadeia de bloqueio podem contar com uma excelente rastreabilidade de todas as transações. Os nós descentralizados na cadeia de bloqueio tornam particularmente difícil para os hackers desviar os fundos transferidos on-line.
Para poder pagar em Bitcoin, Etherum ou uma das outras moedas criptográficas populares, você tem que ativar uma carteira eletrônica. Esta é uma espécie de conta de depósito, como para ações, da qual você pode então pagar em moeda digital aos varejistas online e outros provedores.
Elon Musk trocou brevemente por completo o pagamento em moedas criptográficas em sua produção Tesla no ano passado. Os preços dispararam enormemente, o que encantou os portadores das moedas em todo o mundo. Ao mesmo tempo, porém, os ativistas do clima criticaram o fato de que a mineração de moedas criptográficas consome muita energia.
Isto trouxe ao fabricante americano de automóveis tantas manchetes negativas que o proprietário da empresa Musk já remou de volta após pouco tempo. Enquanto isso, todos os veículos Tesla estão mais uma vez disponíveis em moedas convencionais, o que causou uma nova agitação nas trocas internacionais de criptogravura.
Jogadores globais BASF & Bosch impulsionam a digitalização no Brasil
No entanto, a digitalização não se trata apenas de poder pagar on-line em uma moeda virtual. As empresas alemãs Bosch e BASF estão operando uma instalação conjunta em Curitiba desde 2020. O objetivo lá é contribuir para a proteção do clima com a ajuda de medidas digitais.
Para este fim, a agricultura é monitorada totalmente automaticamente por sistemas inteligentes. Vários produtos de proteção de cultivos são utilizados, os quais devem ser utilizados da forma mais parcimoniosa possível. Graças aos processos executados digitalmente, o trabalho humano não é mais necessário para coletar e avaliar grandes quantidades de dados.
As medidas de digitalização na agricultura permitem a numerosos jovens empresários do país uma oportunidade de crescimento. As duas grandes corporações alemãs cooperam tanto no setor B2C quanto com vários jovens empreendedores.
Estas não são apenas do interessante setor agrícola, mas também estão envolvidas no desenvolvimento futuro de soluções de software digital. Esta é uma enorme oportunidade econômica para a transformação no sul do país.
Economia de emissões tóxicas através de processos otimizados digitalmente
Se uma empresa consegue reduzir as emissões que são prejudiciais ao clima, isso acaba tendo um efeito positivo sobre o clima. Os especialistas na área até mesmo assumem que a tecnologia acelerada pode garantir uma maior proteção climática. No entanto, quando se trata de economizar recursos, a digitalização não se trata apenas de matéria-prima natural.
Ao contrário, ela também significa custos de pessoal dentro de uma empresa. Se uma máquina faz o trabalho de um ser humano, isto causa um gasto significativamente menor. Portanto, a eficiência aumenta, assim como o lucro líquido de uma empresa transformada. Dependendo do objetivo das medidas de digitalização, porém, é definitivamente possível fazer mais pela proteção do clima.
A transformação digital também pode representar riscos para o clima?
Se as empresas utilizam cada vez mais a tecnologia digital em seu trabalho cotidiano, o consumo de energia pode aumentar. Isto pode então consumir mais recursos e ter um impacto negativo sobre o equilíbrio climático. Além disso, os protecionistas do clima às vezes reclamam que as emissões de gases de efeito estufa são muito altas. O dióxido de carbono, ou CO2, em particular, é suspeito de ser responsável pelo aquecimento global.
Isto é perceptível na prática, por exemplo, quando se trabalha em um escritório doméstico. Se os funcionários estiverem em rede uns com os outros através de uma conexão rápida à Internet, em vez de trabalharem juntos em um escritório de plano aberto, pode surgir uma demanda de energia significativamente maior. O Brasil também representa uma perspectiva de trabalho interessante para os nômades digitais.
O governo tem emitido vistos para pessoas que querem trabalhar remotamente a partir daqui desde 2022. Portanto, não se pode avaliar claramente se haverá economias fundamentais ou se a digitalização gerará até mesmo emissões mais prejudiciais.
Cada vez mais países estão promovendo a sustentabilidade na produção
A fim de garantir maior proteção climática através da transformação digital, há subsídios e financiamento do Estado em muitos países. Isto deve facilitar o investimento das empresas em tecnologia de comunicação ecologicamente correta. Entretanto, isto também requer uma certa quantidade de energia na prática diária de trabalho, que atualmente ainda é obtida principalmente de fontes de combustíveis fósseis.
Alguns países europeus já deram grandes passos no campo das energias renováveis e estão gerando cada vez mais eletricidade de forma amigável ao clima. Se mais assassinos do clima puderem ser economizados no fornecimento de calor ou água quente, a digitalização pode, portanto, ser usada de forma ambientalmente correta.
As soluções digitais também podem economizar muita energia em logística. A produção neutra para o clima é particularmente interessante. O Brasil está trabalhando em estreita colaboração com a Alemanha tanto na pesquisa quanto na educação para cumprir suas metas climáticas.
A digitalização oferece estes potenciais em detalhes
Na indústria, podem existir várias oportunidades de economia de energia que são rápidas e extremamente fáceis de medir digitalmente. Se fontes de energia sustentáveis forem levadas em conta no fornecimento de energia, a transformação digital não precisa ser feita às custas do meio ambiente. Os edifícios têm diferentes graus de potencial de economia de energia, que pode ser determinado graças à tecnologia moderna.
Se os funcionários se comunicarem cada vez mais via videochamada pela Internet, podem ser economizadas viagens longas em determinadas circunstâncias. Isto seria uma clara vantagem para a preservação do clima. Especialmente em residências particulares, porém, o uso crescente da tecnologia digital leva a uma enorme demanda de energia, o que tem um impacto duradouro na natureza.
Metade da energia consumida internamente é coberta por fontes de energia renováveis
Ao final do exercício de 2020, toda a demanda energética do Brasil já estava coberta por energias renováveis. Em comparação, na Alemanha ela representa apenas 44% do consumo total de eletricidade dois anos a partir de fontes ecologicamente inofensivas.
As fontes renováveis de energia incluem não apenas células solares, mas também turbinas eólicas e usinas de energia das ondas, que também oferecem um enorme potencial para a geração de eletricidade amigável ao clima. Para cumprir as metas do Acordo Climático de Paris, porém, ainda é preciso repensar nos círculos governamentais.
Até 2030, 43% dos poluentes do país ainda precisam ser reduzidos a fim de não colocar em risco desnecessariamente a mudança climática. Para este fim, o Banco Europeu de Investimento (BEI) disponibilizou um fundo de 150 milhões de euros para a expansão da energia verde.
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