Um pouco estranho o título deste mini artigo… Mas vou mantê-lo – citei “tempos modernos”, mas na realidade uma boa convivência com nosso próximo sempre foi e sempre será um fator primordial para alcançarmos sucesso pessoal e profissional. Fica nos “tempos modernos”, pois neles a sadia convivência está cada vez mais “contaminada”, não é verdade? E como perdemos com isso! Então, vale a pena pensarmos um pouco sobre como melhorar nosso caminhar com os que nos acompanham nessa jornada que chamamos de vida…
E às vezes não é muito fácil conviver com nosso próximo, não é? Afinal de contas, todos nós somos seres complexos, oriundos de muitos ambientes, com diversos graus de formação e educação, e muitas vezes nem fomos bem preparados para uma sadia e progressiva convivência.
Então, a primeira coisa a pensar é estarmos bem cientes do que citei no parágrafo anterior, e então procurarmos conviver com empatia, ou seja, sempre colocando-nos no lugar do outro… Se o entendermos, poderemos também compreender como ele deve estar se sentindo no momento de nosso contato, que então será bem facilitado…
Mostrar-se disponível também é salutar. Quando necessário, mostrar que estamos disponíveis para qualquer coisa em que possamos ajudar é muito bom… No ambiente de trabalho, este comportamento pode nos trazer grandes amizades, companheirismo e também aprendizagem…
Ainda no ambiente de trabalho, algo que não pode ocorrer é a teimosia. Saber mudar de opinião, tendo como base discussões sérias e bem fundamentadas, é fonte de grande aprendizagem e progresso, principalmente nos tempos que correm, de rápida evolução tecnológica e de costumes…
Cultivar um sadio “networking”, dentro e fora de nossas atividades profissionais, é também de grande valia. Amigos sempre são benvindos, e cultivar amizades é muito prazeroso! Há muito o que aprender e ensinar nessa atitude – afinal, somos todos diferentes, e aplainar as diferenças só nos tornará melhores… Também saber ouvir (não apenas escutar…) mais do que falar é uma ferramenta fundamental para ter sucesso em nossos relacionamentos…
Principalmente em nossa vida profissional, ter paciência para conduzir nossas conversas e sugestões de forma tranquila, e sempre baseadas em argumentos sólidos e bem estudados. Desta forma, poderemos evitar entrar em choques diretos com nossos interlocutores, o que nunca leva a nada construtivo… Também não devemos ser obstinados e “donos da verdade”, mas sempre estarmos abertos aos argumentos que nos sejam apresentados – tal atitude é bem eficaz para a sadia convivência…
Se chamarmos a todas essas atitudes, e outras similares, de nossa “Inteligência Emocional”, e a denominarmos de QE, ou seja, “Quociente Emocional”, e as procurarmos desenvolver, vamos constatar que elas podem ser mais importantes para o sucesso do que o tão conhecido QI, ou seja, o “Quociente de Inteligência”… Concorda?
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