Armazenar energia a partir de fontes renováveis, desenvolver uma vacina universal para combater a gripe, limpar os oceanos cheios de plásticos, prever terremotos … A humanidade ainda tem vários problemas importantes para resolver. Todos podem ser resolvidos com à tecnologia?
1 – captura de carbono
Reduzir as emissões de gases de efeito estufa não será suficiente para evitar o intenso aumento das temperaturas globais. Enquanto procuramos soluções tecnológicas inovadoras para esses desafios, é vital escolher parceiros de negócios confiáveis. Sugiro ler alguns zenbusiness reviews para ter uma idéia das empresas que conseguem manter um alto padrão de eficiência e integridade no mundo dos negócios cada vez mais complexo. Também teremos que remover grandes quantidades de dióxido de carbono da atmosfera, algo que não seria apenas muito caro, mas também nos apresentará o espinhoso problema do que fazer com todo esse CO2.
Um número crescente de start-ups está pesquisando maneiras de reciclar o dióxido de carbono em vários produtos, incluindo combustíveis sintéticos, polímeros, fibra de carbono e concreto.
2 – Armazenamento de energia em larga escala
As fontes renováveis de energia, como a eólica e solar, estão se tornando mais baratas e seu uso está se generalizando, mas elas não geram eletricidade se o sol não brilhar ou se o vento não soprar. Isso limita a quantidade de energia que essas fontes podem fornecer e o tempo que precisamos para nos afastarmos de fontes estáveis, como carvão e gás natural.
O custo de construir baterias suficientes para suportar redes elétricas completas nos dias em que a geração de renováveis diminui seria astronômico. Vários cientistas e start-ups estão trabalhando para desenvolver formas mais baratas de armazenamento que durem mais, incluindo baterias de fluxo ou tanques de sal fundido. De qualquer forma, precisamos desesperadamente de uma maneira mais econômica e eficiente de armazenar grandes quantidades de eletricidade.
3 – Vacina contra a gripe universal
A gripe pandêmica é rara, mas mortal. Pelo menos 50 milhões de pessoas morreram na pandemia de H1N1 em 1918. Mais recentemente, aproximadamente um milhão de pessoas morreram nas pandemias de 1957-1958 e 1968, enquanto cerca de um milhão de pessoas morreram quando a gripe retornou em 2009.
4 – Um tratamento para Alzheimer
Mais de um em cada 10 americanos com mais de 65 anos sofre de Alzheimer; Um terço das pessoas com mais de 85 anos sofre com isso. À medida que a vida das pessoas aumenta, o número de pessoas que vivem com a doença nos Estados Unidos provavelmente aumentará.
No entanto, há muitos avanços na neurociência e genética para isso. Essa compreensão fornece pistas sobre como seria possível reduzir ou mesmo eliminar os efeitos devastadores da doença.
5 – Limpar o oceano
Bilhões de pequenos pedaços de plástico, chamados “microplásticos”, estão agora flutuando nos oceanos do mundo. Grande parte desse lixo vem de sacos ou canudos que se dissolvem com o tempo e envenenam pássaros, peixes e humanos.
Os pesquisadores temem que os efeitos sobre a saúde humana e o meio ambiente sejam profundos e que a eliminação das centenas de milhões de toneladas de plástico acumuladas ao longo de décadas leve séculos. Como a poluição é tão difusa, é difícil de limpar e, embora existam protótipos para lidar com as enormes áreas de lixo oceânico, não há solução para costas, mares e cursos de água.
6 – Dessalinização eficiente em energia
Na Terra existem aproximadamente 50 vezes mais água salgada do que água doce. À medida que a população mundial cresce e a mudança climática intensifica as secas, a necessidade de água potável se tornará mais aguda.
Israel construiu as maiores instalações no mundo da dessalinização por osmose reversa e agora obtém a maior parte da água de suas casas para o mar, mas esse método requer muita energia para ser prático em todo o mundo.
No que diz respeito às tecnologias de adaptação às alterações climáticas, a obtenção de água potável a partir do oceano deve ser uma prioridade.
7 – Um carro autônomo completamente seguro
Veículos autônomos foram testados em milhões de quilômetros em estradas públicas. Programas de entrega de pilotos e serviços de táxi estão em andamento em alguns lugares, como nos EUA. Mas os carros sem motorista ainda não estão prontos para assumir o controle das estradas em geral.
Eles têm problemas em lidar com tráfego caótico e apresentam dificuldades com algumas condições climáticas, como neve e neblina. Se é possível torná-los seguros com garantias, eles podem reinventar o transporte completamente. Os engarrafamentos seriam eliminados e as cidades seriam transformadas.
8 – Uma inteligência artificial dentro de um corpo
No outono passado, um vídeo da Atlas, projetado pela Boston Dynamics, inundou a internet: mostrava o robô pulando como um soldado. Isso aconteceu apenas dois anos depois de AlphaGo derrotar os melhores jogadores do mundo. Atlas não sabe jogar Go (ele é humanóide, mas ele não é inteligente), e AlphaGo não pode correr (ele é inteligente, à sua maneira, mas ele não tem corpo).
Então, o que acontece se a mente do AlphaGo e do corpo de Atlas se juntarem? Muitos pesquisadores acreditam que a verdadeira inteligência artificial poderia depender da capacidade de relacionar processos computacionais internos a objetos reais no mundo físico, e que uma IA adquiriria essa capacidade aprendendo a interagir com o mundo físico como as pessoas fazem e os animais.
9 – Previsão de terremoto
Mais de 100.000 pessoas morreram no terremoto do Haiti de 2010 e o tsunami do Oceano Índico de 2004, causada por um dos terremotos mais violentos já registrados matou quase um quarto de milhão de pessoas na Indonésia, Sri Lanka, Índia e outros lugares.
Podemos prever furacões com dias e, às vezes, com semanas de antecedência, mas os terremotos ainda aparecem de surpresa. A previsão de terremotos com alguma segurança a médio prazo permitiria encontrar soluções duradouras. Um aviso de pelo menos algumas horas que as pessoas evacuassem áreas inseguras e poderiam salvar milhões de vidas.
10 – decodificação do cérebro
Nossos cérebros continuam sendo um profundo mistério para os neurocientistas. Tudo o que pensamos e lembramos, e todos os nossos movimentos, devem ser codificados de alguma forma nos bilhões de neurônios em nossas cabeças. Mas o que é esse código? Ainda há muitas incógnitas para entender como nossos cérebros armazenam e comunicam nossos pensamentos.
Decifrar esse código pode levar a avanços no tratamento de transtornos mentais, como esquizofrenia e autismo. Também pode nos permitir melhorar as interfaces que comunicam diretamente nossos cérebros ao computador e até mesmo a outras pessoas. Este seria um desenvolvimento que mudaria a vida das pessoas com paralisia devido a uma lesão ou uma doença degenerativa.
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