O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, formalizaram o Acordo Artemis, programa da Nasa (Agência Espacial Americana) que pretende levar a primeira mulher e o próximo homem à Lua, já em 2024.
A solenidade de assinatura da cooperação espacial contou também com a participação presencial do ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, e do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, que anunciou recentemente que vai se aposentar.
O Brasil é o único país da América Latina e o 12º no mundo a entrar para a lista de parceiros até o momento que prevê também missão a Marte. O acordo foi assinado por oito nações em seu lançamento (Austrália, Canadá, Itália, Japão, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos) e teve a adesão também de Coreia do Sul, Nova Zelândia e Ucrânia.
Citando Alberto Santos Dumont, pai da aviação brasileira, e a cooperação histórica entre os países, o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapmann, disse que o acordo visa a a exploração civil e pacífica no espaço, além da obtenção de informações.
Por que Artemis o nome da missão?
Segundo a mitologia grega, Artemis era a irmã gêmea de Apollo – nome escolhido para a primeira missão do homem à Lua. Com isso, a Nasa personifica a sua próxima expedição em solo lunar que levará a primeira mulher e o próximo homem.
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