Em um dos principais rankings universitários do mundo, o Times Higher Education foi listado as 1000 melhores universidades do mundo. Do Brasil caiu de 27 para 21 o número de universidades na lista.
Esta é a unica tabela de desempenho universitário global para julgar as universidades intensivas em pesquisa nas áreas: ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais. Foram usados 13 indicadores de desempenho cuidadosamente para fornecer as comparações mais abrangentes e equilibradas, confiáveis por estudantes, acadêmicos, líderes universitários, indústria e governos.
Das 27 universidades presentes na lista anterior, 10 saíram do ranking e 4 entraram, isso resultou em uma perda de 6 postos no total.
Saíram do ranking a UFPR (Universidade Federal do Paraná), UFBA (Universidade Federal da Bahia), UFG (Universidade Federal de Goiás), UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto), UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), UFLA (Universidade Federal de Lavras), UFV (Universidade Federal de Viçosa), UFF (Universidade Federal Fluminense), UEL (Universidade Estadual de Londrina) e UEM (Universidade Estadual de Maringá).
As que entraram na lista foram: Unifei (Universidade Federal de Itajubá) a única que entrou entre as 601-800, UnB (Universidade de Brasília), UFPel (Universidade Federal de Pelotas) e a UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa).

A lista deste ano das melhores universidades do mundo é liderada por duas universidades do Reino Unido pela primeira vez. A Universidade de Oxford manteve o primeiro lugar por segundo ano consecutivo, enquanto a Universidade de Cambridge saltou do quarto para o segundo lugar.
Em geral, as instituições européias ocupam metade dos 200 maiores lugares, com a Holanda e a Alemanha se juntando ao Reino Unido como países mais representados. A Itália, a Espanha e os Países Baixos têm novos números.
Outra tendência notável é o aumento contínuo da China. A gigante asiática é agora possui 2 universidades no top 30: Peking e Tsinghua. A dupla de Pequim agora ultrapassa várias instituições de prestígio na Europa e nos EUA. Enquanto isso, quase todas as universidades chinesas melhoraram, sinalizando que os compromissos do país em relação ao investimento aumentaram os resultados em relação ao ano anterior.
Já nos EUA dois quintos das instituições que estavam entre as 200 melhores (29 de 62) caíram. No total.
Com informações de UOL e The World University rankings.
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