Com altas taxas de criminalidade, o Brasil lida com grandes desafios na área de segurança pública nas capitais e até mesmo nas cidades do interior.
Essa tem sido uma preocupação constante dos cidadãos e um dos principais fatores levados em conta na escolha da moradia. Com isso, bairros mais seguros tendem a ter preços mais elevados, fazendo com que a segurança seja acessível para apenas uma parcela da população.
Nesse contexto, muros altos, cercas elétricas, portões, grades, recursos de controle de acesso etc. são sinônimos de segurança na maior parte dos empreendimentos imobiliários. Os condomínios fechados resultam em ruas com pouco movimento, aumentando ainda mais a sensação de insegurança e distanciando ainda mais as pessoas dos espaços públicos.
Grandes cidades buscam na tecnologia soluções para reforçar a segurança
Muitas metrópoles têm recorrido às câmeras de videomonitoramento integrados a bancos de dados para reduzir a criminalidade e melhorar a segurança.
No mundo inteiro, isso tem ajudado a inibir a criminalidade e a garantir mais agilidade no atendimento de emergências e situações de risco para a população.
Em grandes capitais do Brasil, por exemplo, drones monitoram o céu para identificar situações de risco em operações de vigilância e ocorrências da polícia. As imagens são captadas e enviadas para o centro de controle de segurança em tempo real. Elas são analisadas e encaminhadas a parte do efetivo de agentes de segurança pública que patrulham as ruas da cidade.
Em São Paulo existe um aplicativo para viabilizar notificações de denúncias de ocorrências por meio de um sistema de georreferenciamento. O app SP+ Segura foi criado em 2017, já teve mais de 80 mil downloads e possibilitou quase 40 mil alertas em 2020, ajudando o trabalho das forças de segurança.
Incluir para proteger: o conceito de segurança das cidades inteligentes
Apostando no caminho inverso dos muros altos, cercas e condomínios fechados, as cidades inteligentes apostam no conceito de trazer inclusão e qualidade de vida para sociedade, democratizando os espaços da cidade para todas as classes.
As smart cities presentes hoje no Ceará e no Rio Grande do Norte e em projetos verticais em São Paulo inovam ao ir além da ideia do videomonitoramento e usa a tecnologia para trazer outras soluções acessíveis para a população.
Ao apresentar um conceito de cidade acessível as cidades inteligentes promovem a segurança através da inclusão social e da inovação digital e já é realidade no Brasil.
Enxergando na redução das desigualdades um caminho para o cuidado dos espaços e das pessoas, a Planet Smart City aposta no acesso às oportunidades para criar um sentimento de pertencimento.
“Acreditamos que espaços abertos com acesso a serviços gratuitos fazem com que as pessoas da vizinhança ao redor das nossas cidades se aproximem, se sentindo integrantes e responsáveis pela preservação e pela segurança daquele lugar que oferece o contato com diversão, capacitação e muitos outros benefícios para todos”, conta a CEO da Planet no Brasil, Susanna Marchionni.
Por isso, antes mesmo da construção das casas, a construtora se preocupa em entregar os Hubs de Inovação, que são espaços abertos à comunidade que oferecem serviços gratuitos focados nas pessoas.
Com cinema, biblioteca e espaço de troca de livros, o acesso à cultura é democratizado. Com cursos de idioma e coworking com Wi-Fi gratuito, o espaço incentiva também o estudo e o trabalho, beneficiando não somente os moradores, mas a todas as pessoas da região, trazendo oportunidade de educação e trabalho, tão importante na prevenção da violência nas cidades.
Tecnologia e planejamento urbano à serviço da segurança nas cidades
Para acompanhar a programação e ter acesso a alguns dos serviços, é necessário possuir o Planet App, o aplicativo desenvolvido pela construtora e que é 100% gratuito, feito para promover a interação nas cidades. Além disso, é possível ter acesso às câmeras do hub e das áreas comuns, conhecer os comércios locais e estabelecer comunicação com os moradores.
A comunicação, inclusive, também é um recurso utilizado para garantir a segurança. Com um botão de alerta, em situações de perigo, o morador pode acionar até cinco pessoas cadastradas enviando uma mensagem com geolocalização.
Com a mistura de áreas residenciais e comerciais, a circulação e a presença de pessoas são constantes em diversas faixas de horário, o que faz com que o planejamento urbano também seja um aliado, aumentando naturalmente o nível de segurança e facilitando o acesso a bens e serviços em qualquer ponto da cidade.
O Ceará já conta com duas cidades inteligentes inclusivas, a Smart City Laguna e a Smart City Aquiraz, e o Rio Grande do Norte conta com a Smart City Natal. Próximas das capitais e de pontos turísticos, os empreendimentos se consolidam como uma opção inovadora, inclusiva e, principalmente, segura para morar.
Sobre a Planet Smart City:
A empresa proptech Planet Smart City projeta e constrói cidades e bairros inteligentes inclusivos, que fornecem mais do que as residências. Com presença global no mercado imobiliário a preços acessíveis, tanto em mercados emergentes quanto nos desenvolvidos, a Planet visa melhorar a qualidade de vida de seus moradores, aplicando sua experiência em integração de soluções inteligentes, tecnologias digitais, serviços e inovação social.
O grupo fundado em 2015 pelos especialistas imobiliários italianos Giovanni Savio e Susanna Marchionni é líder global em Cidades Inteligentes Inclusivas, e tem sede em Londres, com escritórios na Itália, Brasil, Reino Unido e India.
Saiba mais sobre os projetos da Planet Smart City: www.planetsmartcity.com.br .
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