Respeito, amor incondicional, amizade e conexão. Sao estes substantivos abstratos que o site awebic.com escolheu para contar sobre a história do seu João Pereira de Souza e Dindim: um homem, um pinguim e uma esperança na humanidade.
Dindim – nome que ganhou da comunidade onde mora seu João – foi acolhido na praia de Ilha Grande, no Rio de Janeiro, com o corpo coberto por óleo, já com dificuldades para sobreviver.
Seu João, com carinho e cuidado o limpou, alimentou e deixou o caminho do mar livre para que Dindim continuasse sua trajetória, rumo a liberdade.
Para a surpresa de seu João e todos que acompanharam a recuperação do pinguim Dindim, o ‘guri’ resolveu ficar mais tempo do que o esperado em companhia dos seus amigos humanos.
Mas para a supresa de todos e principalmente do seu João, no ano seguinte Dindim estava de volta à sua porta.
De acordo com a professor de Biologia Krajewski, provavelmente Dindim acredita que João é um membro de sua família e o vê como a sua semelhança (um pinguim, no caso).
Seu João diz que ninguém pode tocá-lo além dele. Parece que, apesar de todo o amor, é pelo seu salvador, seu João, que Dindim se afeiçoou. Por tanto, contrariando sua própria natureza selvagem, o pinguim volta para seu lar na Patagônia todos os anos, mas passa boa parte do seu tempo no Rio de Janeiro, nadando, brincando e agradecendo, claro, a seu João.
Apesar da opinião de profissionais da área que estuda a vida marinha que acreditam que Dindim vê seu João como um pinguim, é impossível não acreditar no amor incondicional como responsável por uma relação tão genuína.
O pinguim Dindim tem, todos os anos, a opção de viajar para os demais lugares, migrar para outras partes da costa da América do Sul e, mesmo assim, escolhe voltar para agradecer seu amigo. E faz isso, fielmente, desde 2011 – quando foi resgatado por seu João.
Até o Wall Street Journal fez uma matéria com a dupla:
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