Rob Anderson é um geek que ama chocolate. E por amar tanto esse doce, ele decidiu criar um produto diferenciado para pessoas interessadas na guloseima também.
Para isso, ele mudou o processo de fabricação para alterar inteiramente o seu sabor. Através de sua empresa, a Fresco Chocolate, ele conseguiu, com a ajuda da ciência, criar barras completamente únicas que são consideradas por ele como as melhores do mundo.
A produção do chocolate, que envolveu o consumidor como parte do processo, foi feita em máquinas que ele próprio construiu. O processo faz parte de um movimento chamado chocolate bean-to-bar artesanal, que está revolucionando a criação do doce, uma vez que o foco está inteiramente no sabor.
A maioria do chocolate que comemos hoje é feito por grandes empresas que misturam grãos de cacau de baixa qualidade em grandes lotes e, em seguida, adicionam toneladas de açúcar, baunilha, manteiga de cacau e emulsionantes como a lecitina de soja para garantir que o sabor e a textura sejam sempre o mesmo. Logo, o gosto de chocolate que normalmente conhecemos é geralmente “açúcar”.
Já o chocolate bean-to-bar, por outro lado, é feito a partir do zero e geralmente por uma única pessoa dentro de um pequeno grupo. Um fabricante deste tipo de produto fornece grãos de cacau inteiros e, em seguida, os assa, amolece e suaviza-os em uma única instalação. Estas pessoas normalmente são engenheiras que criam chocolates a partir de matérias-primas. No entanto, embora “assar, moer e suavizar” pareça algo fácil, na realidade, é um processo matizado, quase impossível e com milhares de variáveis.
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