O Brasil precisa aprimorar significativamente seu preparo para a disseminação da inteligência artificial (IA), conforme destacado em um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) que analisa a atual infraestrutura do país para se adaptar e otimizar essa tecnologia.
No ranking global de 30 países avaliados, o Brasil ocupa a 15ª posição, com Singapura, Estados Unidos e Alemanha liderando as primeiras posições.
O estudo analisa o Brasil em quatro categorias – infraestrutura digital, inovação e integração, capital humano e políticas, e regulação e ética – e destaca a infraestrutura digital como a mais crucial na avaliação.
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a infraestrutura digital engloba fatores como acesso à internet, custos de operadoras, ambiente de negócios no setor privado e a oferta de serviços online por órgãos públicos, sendo fundamental para impulsionar a adoção de plataformas virtuais e, por conseguinte, a inteligência artificial (IA).
Inteligência Artificial: Desafios e possibilidades na substituição ou complemento no ambiente de trabalho
Conforme o relatório indica, a Inteligência Artificial (IA) afetará aproximadamente 40% dos empregos globais.
Porém a tecnologia terá uma presença mais significativa em países mais desenvolvidos e economicamente fortes, aumentando sua exposição nesses locais.
Antevê-se que a maioria dos países experimentará um aumento da desigualdade social devido à crescente integração da tecnologia, uma vez que empregos mais alinhados com a Inteligência Artificial (IA) tendem a gerar maiores retornos.
Trabalhadores com maior nível de educação têm uma probabilidade maior de se beneficiar desses avanços ou de adaptar suas funções para manterem-se no mercado de trabalho.
Mas contrastando, regiões que não adotarem a IA ou indivíduos que não se adaptarem à convivência com a tecnologia correm o risco de ficar para trás em termos de produtividade.
Relatório completo nesse link
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