Há quase dois anos, os pesquisadores do MIT desenvolveram uma tecnologia chamada “holograma tensor”, que tem sido aprimorada desde então. Atualmente, a equipe está trabalhando em um sistema totalmente automático e robusto que produz limites de profundidade realistas e corrige aberrações de visão.
Além disso, é econômico, pois requer apenas um megabyte de energia e memória para produzir holografia 3D em tempo real. Os hologramas evoluíram significativamente desde as primeiras imagens geradas a laser no início do século XX, mas ainda eram difíceis de configurar devido à necessidade de dividir um feixe de laser em dois.
Os computadores facilitaram o processo de criação de hologramas, mas vieram com suas próprias dificuldades. Os supercomputadores projetados para executar simulações baseadas na física da configuração do laser eram imperfeitos e caros.
Para contornar esse problema, a equipe de pesquisadores do MIT construiu uma rede neural convolucional que combina 4.000 pares de imagens geradas por computador, uma 2D com informações de cor e profundidade e outra um holograma. Este programa de computador é tão eficiente em criar hologramas que surpreendeu até a equipe que o desenvolveu.
Alguns especialistas sugerem que esta tecnologia pode ser mais promissora do que a realidade virtual e possui várias aplicações como impressão 3D, visualizações médicas, microscopia e ciência de materiais.
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