Pesquisadores testaram em animais uma injeção inteligente de alta sensibilidade para direcionamento de tecidos – chamado i2T2 – capaz de detectar mudanças na resistência a fim de administrar medicamentos de forma adequada e segura.
Embora as seringas sejam usadas há mais de um século, sua correta utilização depende de quem aplica e pode ser difícil administrar medicamentos em regiões delicadas do corpo, como nos olhos.
“Atingir tecidos específicos usando uma agulha convencional pode ser difícil e frequentemente requer a destreza de um indivíduo altamente treinado”, disse Jeff Karp, líder do estudo.
Segundo Karp, no último século houve “uma inovação mínima” em relação às agulhas, por isso os pesquisadores viram que havia “uma oportunidade para desenvolver dispositivos melhores e mais precisos.
A nova seringa foi testada em tecidos de três modelos animais para examinar a precisão da administração nos espaços supracoroidal, epidural e peritoneal, assim como de forma subcutânea.
A descrição deste novo modelo foi publicada na revista especializada “Nature Biomedical Engineering” em artigo liderado por pesquisadores do Hospital Brigham and Women’s de Boston, nos Estados Unidos, você pode acessar o estudo neste link.
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