Laurent, de nove anos, é o que gostamos de chamar de “prodígio”. Surpreendentemente, ele começou o ensino médio aos seis anos de idade e liderou um projeto de pesquisa no Academic Medical Center (AMC) em Amsterdã porque estava “entediado” com a facilidade com que a escola era. E ele tinha apenas sete anos quando recebeu o diploma do ensino médio.
Suas realizações não param por aí. Ele começou a Universidade de Eindhoven em março de 2019 e, não mais de nove meses depois, ele está quase terminando seu projeto final. Após sua graduação como Engenheiro Eletricista, ele quebrará o recorde mundial como o mais jovem graduado da universidade.
Atualmente, esse título é detido por Michael Kearney, que se formou na Universidade do Alabama aos dez anos de idade. O título pertence a ele desde 1994, e isso está prestes a mudar.
Pode-se dizer com certeza que Laurent Simons é extraordinário. Nascido na Bélgica, ele tem um QI de 145 e seus interesses vão da matemática à medicina. Recentemente, ele se interessou pelo funcionamento dos computadores. Além disso, ele tem uma memória fotográfica que lhe permite dominar assuntos em questão de dias, o que levaria dez semanas para outros estudantes.
De acordo com seu mentor Peter Baltus, de 59 anos, um renomado professor da Universidade de Eindhoven, afirmou que era muito estranho ver uma criança pequena entre os estudantes de 20 anos de idade. Ele pensou que a colaboração deles era única e logo percebeu que poderia falar com ele como qualquer outro aluno – ainda melhor do que alguns. “Às vezes esqueço que ele ainda é tão jovem e, então, o garoto de nove anos aparece para me dizer que soldou um chip novamente depois de tentar muitas vezes”, disse Baltus.
Além de todas as suas surpreendentes realizações, ele é apenas uma criança normal. Ele adora passar os fins de semana com os avós e brincar com o cachorro. Seus olhos brilham quando ele fala sobre seu amor por animais. Além disso, seu cérebro genial não o impede de fazer beicinho quando o jantar não é do seu agrado. “Ele é tão teimoso quanto outra criança de nove anos quando não gosta do jantar. E isso acontece muito!” – disse a mãe.
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Por causa de sua rápida vida educacional, seus amigos são mais velhos. Ele não gosta de escotismo e esportes, e seu pai afirma que nunca teve nenhum interesse em brincar com seus colegas. Ele também não gostava de brincar com brinquedos, a única coisa que lhe interessava era como os brinquedos funcionavam. Aparentemente, ele sempre estava de olho nas estrelas.
Em uma entrevista à rádio RTBF da Bélgica, o garoto de nove anos afirmou que sua matéria favorita é matemática por causa de sua vastidão com matérias como estatística, geometria e álgebra.
Laurent também afirmou que considerava se tornar um cirurgião ou um astronauta. No entanto, suas idéias mudaram recentemente. Ele deu uma entrevista ao jornal belga Het Laatste Nieuws, afirmando que ele não quer mais restaurar apenas os corações doentes. Ele quer fazer novos para substituir os velhos corações. “Meu objetivo como cientista é prolongar a vida humana. Meus avós são pacientes cardíacos e eu quero ajudá-los.”
Os pais de Laurent já começaram a procurar novos caminhos educacionais para alimentar sua sede de conhecimento. Eles pararam de trabalhar para orientar e monitorar a vida e o desenvolvimento educacional do filho. Durante a pesquisa, eles viajavam entre os EUA e a Holanda ocasionalmente.
No entanto, parece que a Califórnia capturou a atenção de Laurent. Seu coração pertence à Califórnia. Tendo vivido a maior parte de sua vida no clima sombrio da Bélgica e da Holanda, ele afirma que quer ir para a Califórnia “porque o clima é muito bom lá”.
Laurent ainda decidirá qual plano de pós-graduação seguirá.
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