Já sabemos que não há limites para a tecnologia, e um dos grandes avanços tem sido nas impressoras em 3D. Segundo a agência italiana de notícias, a Ansa, pela primeira vez cientistas conseguiram reconstruir orelhas humanas a partir de tecnologia de impressão 3D e células humanas.
A reconstrução foi feita em pacientes que sofrem de microtia – uma deformação congênita em que a orelha não é desenvolvida até aos primeiros meses de gestação. Esta condição afeta a audição, mas também pode acarretar outros problemas de carácter fisiológico e psicológico.
Para a reconstrução do órgão, os cientistas digitalizaram as orelhas e transferiram os dados para uma impressora 3D, criando um molde novo. A cartilagem do órgão foi desenvolvida in vitro, ou seja, fora do organismo vivo. Para tal, foram utilizados condrócitos – células presentes no tecido cartilaginoso – que foram colocadas num suporte biodegradável e desenvolvido em tubo de ensaio.
Com a criação de um órgão pela combinação da tecnologia e a biologia, há todo um Mundo novo a nascer graças a esta descoberta.
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