Nesses tempos que correm, inovar é muito importante, tanto na nossa vida, que pode ter tomado rumos diferentes, quanto no ato de empreender novos caminhos, o que pode ter sido necessário. Portanto, é preciso pensar nas condições para que isso seja possível, mesmo porque as novas condições de nossa vida podem ser bem diferentes das que estávamos acostumados… Vamos pensar um pouco nisso?
Em primeiro lugar, temos que considerar o ambiente físico no qual temos que dispor para que nosso pensamento criativo voe e se proponha a inovar. Deve ser agradável, calmo e tranquilo, com boas condições de iluminação e ventilação. Pode ser qualquer um, sem sofisticação alguma, só que agradável para quem nele vai trabalhar. Distrações, nem pensar… Pessoas circulando, telefones tocando, ruídos, e assim por diante, dificultam em muito; música, só se for ambiente, em baixo volume, e do gosto do inovador. Será que é por causa disso que tantas pessoas estão gostando de trabalhar em “Home Office”?
Algo também bom a fazer é desafiar-se. Quem sabe pensar em algo que há muito tempo desejaríamos fazer, que sempre achamos que poderia ser importante para nós, mas que fomos deixando para depois… Aprender algo de novo, tentar novas habilidades, seguir uma vocação que desconfiamos que temos, mas nunca tentamos aprimorar, etc. Desafios são fundamentais para manter nosso espírito criativo aceso, e, quem sabe, acharmos algo bem interessante que até modifique nosso caminhar pela vida e nos abra novas perspectivas…
No desafiar-se, abrir o espírito e a mente para aceitar críticas e novas ideias. Lembre-se de que inovar é abrir novos caminhos, e geralmente os que nos são próximos podem ter um pouco de medo deles… É preciso paciência, e demonstrar que tudo pode ir bem, se todos colaborarem e participarem. É preciso também lembrar que quando novas ideias afloram, podem aparecer coisas bem interessantes e diferentes… Deixar a imaginação fluir livremente é muito bom e produtivo!
E por falar em coisas interessantes e diferentes, será muito divertido criar coisas novas, dentro do espírito de liberdade e colaboração já mencionados. O bom humor é fundamental, e criar é divertido, até nos erros que seguramente serão cometidos. Se permitirmos às pessoas que nos são próximas partilharem desses novos rumos, será melhor ainda!
Para que tudo isso ocorra, o ato de inovar deve ter seu próprio tempo. E se for compartilhado por outros, pode ser que cada um tenha o seu próprio, e aí pode ser determinado um momento em comum para a discussão de ideias, novas propostas, e acerto de soluções. Esses momentos podem ser muito produtivos!
Quantas coisas ainda poderiam ser ditas a respeito! Mas considero o que já foi comentado básico e refletindo, de certo modo, como trabalham os indivíduos que mais criam, usufruindo totalmente das características que já “vieram de fábrica”: as crianças! Reparem que elas, ao brincar, criam seu próprio ambiente, no qual nada interfere, desafiam-se constantemente, entre si ou individualmente, na procura de novas brincadeiras ou na melhoria das que já conhecem, cada uma a seu tempo, com “reuniões” periódicas e informais para acertar novos caminhos, e divertem-se de modo intenso!
Enfim algo que poderia resumir muito do que foi tratado: voltemos, em alguns momentos, a ser crianças! Resgatemos a nossa alegria em criar e inovar! Então, boa “nova infância” criativa!
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