Logicamente, o que emerge da reunião de “ideação” (ou das reuniões, o que seria mais conveniente…), são apenas conceitos, ou seja, soluções apenas embrionárias. E é melhor que seja assim, pois se tentarmos criar soluções inovadoras para um problema já pensando em sua viabilidade, estacionaremos e não conseguiremos sair da “mesmice” …. Aliás, este é um grande problema, pois geralmente é isto o que ocorre, não é?
Daí, a próxima fase do Design Thinking ser a “Experimentação”, ou, seja, o momento de dar vida aos conceitos, através da elaboração de protótipos. Dizemos “elaboração”, pois um protótipo não precisa ser algo físico, como uma maquete, por exemplo: pode ser uma encenação, um diagrama, um desenho, etc., mas deve colocar sua ideia em ação. No nosso caso, uma primeira experimentação da segunda ideia poderia ser uma simulação de aula com smartphone, para verificar tempos de resposta, se o sentimento grupal é estimulado, se a individualidade é respeitada, se os tímidos são mais incentivados a participar, se proporcionou comodidade, se propiciou sentimento de liberdade, e se agiu em outros fatores que já foram comentados. Isto seria uma encenação, e já possibilitaria uma boa avaliação, seguramente acrescentando novas ideias e, talvez, até um novo conceito.
“Prototipar” não é acertar da primeira vez. Se conseguirmos criar outras versões para nossa experimentação, com outros tipos de protótipos, seria ótimo! Mais uma vez a criatividade é estimulada, e isto é bem divertido!
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