Bem, cara leitora, caro leitor, chegamos ao final desta longa série sobre planejamento pessoal e de carreira. Como refletimos! Afirmo isso porque ao longo da redação destes “Engenharia em Pauta”, eu também refletia, e me fez bem! É difícil, mas salutar, e espero que você tenha aproveitado até agora… Vamos terminar, com apenas mais três pontos a considerar. São eles:
A – Quais os recursos, o investimento necessário? Onde obtê-los?
É, nesta etapa operacional do planejamento, temos que pensar nos $$$ necessários para implementá-lo. É importante aqui sempre estar considerando que, a molde de um raciocínio empresarial, os recursos a serem empregados não se tratam de despesas, mas sim de investimento, dos quais, se bem gerenciados, deve-se obter crescimento e lucro.
E onde estarão as despesas? Na aquisição de livros, assinatura de revistas especializadas, visitas aos locais onde se praticam as atividades desejadas, participação em congressos, etc. É preciso conhecer bem o entorno e as bases do sonho ou da carreira desejada…
B- “Feed-back”: com que frequência vou conferir se o planejamento vai bem?
Aqui temos outro ponto muito importante. As empresas de sucesso fazem esta “vistoria” nos seus planejamentos em períodos bem curtos, às vezes até diariamente. Por quê? Para manterem seus rumos planejados com tanto cuidado, ou os corrigirem, se necessário, por mudança de entorno, novas oportunidades, etc. E assim caminham com certeza neste mundo tão cheio de incertezas.
E assim também devemos proceder. Em uma reunião “pessoal”, ou com o auxílio de amigos, ou mesmo pela observação atenta do entorno, sempre deveremos ir conferindo e avaliando nosso planejamento. Então, vamos verificando, pelo menos semanalmente, como estamos progredindo em cada uma das etapas, se os objetivos estão sendo alcançados, se apareceram novas oportunidades, se as condições de contorno mudaram, se novas ameaças apareceram, e assim por diante. Com todo este material em mãos, poderemos ir aperfeiçoando e tornando cada vez mais efetivo nosso planejamento.
C – Rotas alternativas – aliás, todo planejamento é uma “trilha”, e não um “trilho”… Assim, que alternativas tenho caso algo tenha que ser alterado?
Pois é… Ao longo dos prazos e atividades previstos no planejamento, as coisas podem ir mudando. As circunstâncias da vida pessoal e do entorno, novas oportunidades, etc., vão alterando-se e se entremostrando… E aí devemos, revisitando o planejamento, ir conferindo se as linhas mestras, as principais decisões, oriundas do sonho ou vocação, estão sendo mantidas. O caminho pode ser alterado, mas o objetivo final, se bem pensado, deve manter-se. Então sempre é bom terem sido previstos “Planos B” para serem acionados: às vezes segurar um pouco as atividades previstas, às vezes acelerá-las, e mesmo às vezes complementá-las com novas… È uma questão de gerência de vida!
Finalmente, mais umas questões importantes – e depois de chegar “lá”? o que faremos? como vamos progredir mais ainda? Em suma, quais serão os meus próximos “SONHOS”?
Bom planejamento, e grande sucesso e felicidade!
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