A definição de inovação nos leva a considerar três “palavras chave”, que constituem sua “alma”, seus fundamentos:
• Ela é baseada em satisfazer a uma necessidade, proveniente da sociedade, de sinalizações do mercado, etc.
• Ela exige o exercício da criatividade, já que é baseada na criação de algo sempre novo ou significativamente melhorado, para atender, do melhor modo possível, aos requisitos apontados pela necessidade;
• E ela exige ousadia, já que, para valer, deve ser implementada, funcionar, agregar valor, alterar e/ou melhorar algo.
Então, tudo indica que pessoas ou instituições inovadoras devem:
• Sempre praticar o exercício de ouvir/conferir a sociedade, o mercado – o que está acontecendo? O que está sendo feito pelos concorrentes?
• Dar ao exercício e à ambiência da criatividade importância estratégica, pois será por ela é que será possível inovar;
• E ter a coragem e a ousadia estratégica de colocar a inovação em prática, o que poderá exigir investimentos diferentes do comum, desinstalação de práticas antiquadas, etc., o que naturalmente nos afasta de “zonas de conforto” …
Estar sempre procurando e praticando a inovação, é possível e gratificante!
Experimente!