Primeiro paradigma: trabalhando com “mapas e bússolas”… Na proposta de um novo “núcleo de desenvolvimento de engenheiros modernos”, que para facilitar daqui para frente chamaremos de “escola”, vamos considerar o que podemos fazer em relação ao já comentado anteriormente sobre mapas e bussolas.
Começaremos tal tarefa afirmando que a “nossa escola” está sempre procurando “navegar” nos novos ambientes que o mundo e a sociedade estão disponibilizando. Possui setores e ambientes nos quais compartilham conhecimentos professores e alunos, nos quais ambos prospectam o que está acontecendo, processam as informações apreendidas, e procuram utilizá-las no desenvolvimento dos conteúdos e metodologia.
Possui também um departamento de “marketing”, que constantemente procura verificar o que está sendo necessário, em termos de tecnologia e de necessidades de inovação, em sua área de abrangência. Nos seus colegiados acadêmicos, possui membros proeminentes da comunidade (empresários, ex-alunos, etc.), que podem trazer informações e sugestões que permitam aplicar “na veia” o que é necessário para a formação do engenheiro moderno, indicando o “norte” a seguir. Nossa escola naturalmente respeita os “mapas” traçados pelos organismos governamentais, mas sempre procura dialogar com os mesmos para adaptar seu trabalho de formação às realidades do mundo moderno.
É uma “escola viva”, inserida no mundo real e com ele procurando formar o melhor engenheiro que for possível, para o “agora” e o futuro…
A cultura empreendedora e o empreendedorismo são fortemente estimulados, por suas características de levantar sonhos e vocações, bem como também é estimulado o desenvolvimento do pensamento inovador, procurando sair do costumeiro e tradicional “procurar emprego” ou “fazer concurso”. Todo o suporte para o desenvolvimento de empresas “start-up” é dado, com alto grau de profissionalismo.
Em nossa escola, também há uma preocupação constante sobre o desenvolvimento do autoconhecimento nos seus aprendizes. Isto se reflete na criação e coordenação de atividades que procurem levar os alunos à reflexão sobre seus próprios pensamentos, e sobre quais são as suas melhores e mais adequadas estratégias para adquirir conhecimento.
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