Diz um antigo provérbio chinês: “eu só sei se fizer…” Logo, em nossa escola o “trabalhar com as mãos” faz parte importante do processo que leva ao desenvolvimento dos novos engenheiros. Ninguém faz nada para ninguém, nem para os professores nem mesmo para os funcionários de suporte, em se tratando de protótipos, objetos e mesmo necessidades corriqueiras, como um suporte para um display de computador…
Para isto, existem oficinas bem equipadas, “Makerspaces” bem estruturados (inclusive com treinamento para ferramentas mais complexas…) e desafios que levam os alunos a construir protótipos que utilizam a maioria das técnicas envolvidas com engenharia. Fazer, construir, errar, remexer sucata, martelar o dedo, sujar as mãos, é fundamental para nós!
Também existe um laboratório modelo “FabLab”, aberto, conforme determinada programação, também para a comunidade externa; isto atrai “makers” de toda a região, os quais, convivendo com os alunos e com eles compartilhando ideias, conceitos e métodos de trabalho, aumenta em muito a qualidade do “trabalhar com as mãos”, além de proporcionar um forte elemento de divulgação da escola…
O interessante do conceito de “Makerspace” é que este laboratório é na realidade uma “oficina comuntária” que proporciona acesso aos interessados em utilizar ferramentas, comuns e especializadas (estas com treinamento específco ou mentoria), para construir qualquer coisa.
Assim, esta dependência técnica possibilita que os “Makers”, aquelas pessoas que tem ideias interessantes, possam no Makerspace prototipá-las e colocá-las em funcionamento. E como este espaço é comunitário, e ideias podem ser compartilhadas, bem pode ser imaginado o poder de um “Makerspace” na criação de inovações…
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