Conforme já citamos, procurar enxergar o futuro é natural ao ser humano. Mas, quando se fala em criar inovações, isto passa a ser fundamental… Por quê? Afinal as coisas acontecem com tal velocidade que inovar é uma necessidade constante para as pessoas e para as empresas. Para as pessoas, para não “pararem no tempo” e então serem “atropeladas” pelo mundo; para as empresas, para sempre estarem na ponta da tecnologia, inovando e progredindo constantemente.
Daí, os estudos prospectivos são um “doce de coco” para as grandes corporações, que neles se baseiam para enxergar, no que for possível, o que o cliente poderá mostrar como desejo ou necessidade em futuro próximo, ou mesmo mais para frente. E as “start up’s” neles se baseiam para tentar começar suas atividades com maior chance de sucesso, com produtos ou serviços bem focados no que desejam seus clientes…
Um exemplo: estudos bem fundamentados em prospectiva mostram que, em tempo relativamente curto, a idade media das pessoas migrará para 120, 130 anos. No mínimo, pode-se afirmar que a longevidade do ser humano já está aumentando substancialmente… Aí cabem as seguintes perguntas: o que precisaremos nesta época? Que tecnologias? Que aplicações inovadoras?
Pois é, já começou… Já está no mercado um modelo de telefone celular apropriado para idosos, com teclas grandes, luminosas, que falam os números digitados, além de disponibilizar outros recursos apropriados para uma pessoa que está migrando, à vezes com dificuldade e lentamente, para o mundo digital…
Legal, não? É assim que funciona o mundo das inovações…
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