A Porsche anunciou hoje que produziu seu 100.000º carro elétrico Taycan e está destacando alguns deles que estão obtendo uma quilometragem significativa.
No início, a Porsche estava reticente em fabricar veículos totalmente elétricos devido a preocupações sobre como o desempenho que fez seu nome se traduziria em um carro totalmente elétrico.
A primeira entrada da marca no mundo totalmente elétrico tirou todas as dúvidas.
O Taycan surgiu como uma das principais opções no mercado de sedãs de alto desempenho e rapidamente se tornou um dos modelos mais vendidos da Porsche. A Porsche entregou pouco mais de 300.000 veículos globalmente no ano passado, e 41.296 deles eram o Taycan totalmente elétrico, que vendeu mais globalmente do que o Porsche 911 no ano passado.
O sucesso do veículo elétrico levou a Porsche a acelerar seu esforço de eletrificação e estabelecer uma meta de “50% de suas vendas [para] serem elétricas em 2025”. A montadora também disse que quer que 80% de suas vendas sejam elétricas até 2030.
A Porsche está a caminho depois de três anos de produção do Taycan. A montadora alemã anunciou que produziu seu 100.000º Taycan: “Em 7 de novembro, o 100.000º Taycan saiu da linha de produção. O carro marco deixou a linha de montagem cerca de três anos após o início da produção na fábrica principal em Zuffenhausen em setembro de 2019. O Neptune Blue Taycan Turbo S é destinado a um cliente no Reino Unido. “Estamos muito satisfeitos por termos alcançado este marco na história da produção tão rapidamente – apesar dos recentes desafios impostos pela escassez de semicondutores e a situação volátil do Covid”, diz Kevin Giek, vice-presidente da Model Line Taycan. “Com o Taycan, tivemos um início decididamente bem-sucedido na era da eletricidade.”
A empresa também compartilhou onde o Taycan é mais popular: EUA, China e Reino Unido/Irlanda.
Com o marco, a Porsche compartilhou notícias de alguns dos Taycans com maior quilometragem do mundo após três anos. O de maior quilometragem é um Taycan 4S com 188.000 km de propriedade de Jean-Hubert Revolon de Lyon, França.
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