Embora as fobias técnicas não possam ser listadas no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, (DSM), elas são reais. E abaixo você vai poder conferir quais são essas fobias:
A tecnofobia é “o medo anormal ou ansiedade sobre os efeitos da tecnologia”. A palavra “tecnofobia” apareceu pela primeira vez durante a Revolução Industrial (1760 – 1840), quando um grupo de tecelões que haviam sido substituídos por máquinas e se intitulavam “Os luditas” começou a destruir as máquinas de tecelagem. Em 1727, o parlamento inglês tornou a demolição de máquinas uma ofensa capital. Hoje, o termo “ludita” refere-se a qualquer um que se oponha a novas tecnologias ou formas de trabalho.
Nomofobia é o medo de ficar sem seu celular, onde “nomo” é a abreviação de “sem celular”. Esta fobia foi cunhada em 2010 pelo UK Post Office, que estava olhando para as ansiedades sofridas pelos usuários de telefones celulares. Acontece que a maior ansiedade deles era a perda do próprio celular. De acordo com a Psychology Today, um número crescente de estudantes universitários agora tomam banho com seus celulares, e os adolescentes relataram que preferem perder um dedo mindinho do que ficar sem o celular.
A ciberfobia é um medo dos computadores. Vários anos atrás, eu tentei convencer um ente querido idoso cuja visão estava falhando, que se ela usasse um computador para ler, ela poderia explodir o texto tão grande quanto ela precisasse. Infelizmente, sua ciberfobia era tal que ela nunca tocou em um computador, e passou seus últimos dias na Terra sem ser capaz de ler, algo que ela adorava fazer.
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