De forma alguma! ! E mesmo não é algo destinado apenas a alguns “iniciados”, “gurus” da inovação! Aliás, este modo de pensar é errado, mas infelizmente muito comum, o que impede que se pratique a inovação no dia a dia, trazendo grandes prejuízos aos profissionais e empresas!
De fato, Peter Drucker (1), no seu clássico estudo sobre os “faça” na inovação, coloca, dentre outros, os seguintes “mandamentos” para praticar a inovação:
• A inovação deve ser tanto conceitual (dentro do que já estamos acostumados…) quanto perceptual (deve fazer algo claramente percebido pelas pessoas em geral…);
• Ela deve ser simples e “concentrada” (fazer apenas uma coisa…);
• Deve começar pequena, cumprindo um objetivo específico;
• No entanto, sempre deve visar a liderança (afinal pensar pequeno ou grande dá o mesmo trabalho…).
Daí, inovar não é só criar coisas fantásticas, que beirem a ficção científica, ou mesmo grandes avanços tecnológicos ou científicos; ela pode e deve manifestar-se no nosso dia a dia, de modo simples, de modo fácil, sempre procurando melhorar e tornar mais eficaz nossa vida e nosso trabalho!
Referência:
(1) Drucker, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship) – Prática e Princípios – Livraria Pioneira, São Paulo, 5ª edição.