Já tivemos oportunidade de comentar que, no mundo rápido e competitivo de hoje, o problema é saber o que criar… Sabido isto, também podemos constatar que as tecnologias atuais nos permitem, quase sem limitações, colocar em prática a ideia inovadora.
O “Design Thinking” vem colaborar de modo decisivo neste processo de criar algo realmente inovador, que agregue real valor e seja então bem sucedido. Vamos então dar uma boa olhada nesta metodologia, que nos aproxima de um “modo de pensar” mais aberto e menos racional, fundamental para a criação de interessantes inovações…
De modo básico, o “Design Thinking” é estruturado em três fases, que sumariamente podem ser descritas a seguir:
Sentir
É a fase inicial, na qual o contexto a ser trabalhado é explorado, mas através de um olhar mais empático e humano; deseja-se aqui realmente entender o problema: procura-se trabalhar com a percepção subjetiva das pessoas envolvidas para que sejam identificadas as suas reais necessidades e os problemas possivelmente ainda não articulados. É a obtenção de um entendimento bem claro do que fazer…
Conectar
Nesta fase é iniciado o processo de “costurar” as informações colhidas na fase anterior e, a partir daí, proceder à proposição de várias de soluções a serem aplicadas, explorando ao máximo as possibilidades de então chegar-se à melhor…
Transformar
O objetivo desta fase é validar a eficácia da solução escolhida, verificar-se as barreiras para sua implementação e a real relevância para os seus usuários. E depois partir para colocar a solução em prática, sempre com “abertura mental” para rever possíveis problemas que venham a ocorrer (que inclusive poderão gerar novas propostas para melhores soluções…).
É um processo bem eficaz, “humano” e que favorece a criatividade, sendo então bem eficaz. Nas próximas semanas vamos caminhar calmamente por ele…
Imagem de Shutterstock
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