Fazer inovação é fundamental, como já vimos – afinal, as coisas estão mudando muito rapidamente. O ato de “inovar” também é gratificante e motivador, mas temos dificuldades de praticá-lo costumeiramente, mesmo porque, na maioria das vezes, não estamos acostumados a “pensar em inovação” como uma ferramenta do dia a dia.
Daí, ser muito conveniente comunicar e espalhar ideias inovadoras – a ideia geral que inovar é necessário, em qualquer campo de atividade humana, tem que ser sentida e vivida cada vez mais pela sociedade que quer progredir.
No exemplo que foi explorado nos “Engenharia em Pauta” anteriores, no qual discutimos a utilização de modernas tecnologias para melhoria da aprendizagem em instituições de ensino: que tal pensar em modos de divulgar o conceito que foi desenvolvido e as ideias que dele nasceram? No ambiente interno de qualquer instituição de ensino, isto é muito importante.
Pois, quem sabe, poderemos contagiar mais professores e iniciar novos ciclos “Design Thinking” de solução dos outros problemas que o sistema educacional apresenta, que, de tanto nos parecerem “eternos”, sempre nos afligem? Esta divulgação pode ser feita por meio de reuniões, de mídia interna, etc. Mas tem que ser feita!
Ainda referindo-se ao mesmo exemplo: seguramente soluções educacionais inovadoras serão extremamente bem-vindas em congressos, artigos em periódicos, internet, na mídia em geral, etc. Então, vamos “colocar a nossa cara à tapa”, documentando muito bem a evolução do conceito levantado e das ideias obtidas, e indo para o mundo divulgá-las… Afinal, estamos vivendo na era da conexão e compartilhamento… Aí, poderíamos inclusive melhorar e aperfeiçoar todas as nossas soluções, dentro de um espírito de “inteligência coletiva”! Bingo…
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Imagem de Shutterstock