Em conversas com familiares, eu estava comentando sobre algumas vantagens em envelhecer… Certo, envelhecimento é meio chato em alguns aspectos – mas também não concordo muito com o termo “Melhor Idade”. Aí, temos até um pouco de exagero, pois todas as idades, para quem as aproveita convenientemente é a “melhor”. Mas, e as vantagens?
Uma que eu acho bem significativa é ter vivido ao longo de décadas anteriores, e aí ter visto, vivido e sentido a incrível evolução, principalmente tecnológica, pela qual a humanidade passou e continua passando. No meu caso, esta minha “vibração” vem desde minha emoção ao sintonizar os sinais do Sputnik (1957), que foi o primeiro satélite artificial, até ver o início do turismo espacial e drones voando em Marte…
Legal também é constatar, dia a dia, as mudanças em nosso modo de vida. Tudo novo, trazendo constante necessidade de novos comportamentos e atitudes para melhor usufruir os “novos tempos”, que na realidade são os atuais…
Um bom exemplo que pode confirmar minha afirmativa anterior: do mundo relativamente “pequeno” de minha infância, hoje temos um mundo globalizado, no qual a facilidade de viagens ao exterior e comunicações instantâneas nos trazem novos hábitos, novos conhecimentos, novas modas, e mesmo novos modos de vida. Daí vem a intensa e rápida necessidade de nossa atualização, em todos os aspectos, com muitas idas e vindas… Aí temos que desenvolver nossa resiliência, ou seja, nossa capacidade de “envergar” e mesmo falhar, e, se for o caso, voltar ao nosso modo de vida anterior, mas detendo novas aprendizagens e comportamentos, não é? Isto implica em correr riscos, é claro, e até cometer erros! Mas, se aprendermos com eles, estaremos melhor nos adaptando aos novos tempos.
Na realidade, querendo ou não, estamos fazendo parte de uma grande rede… Uma enorme quantidade de conhecimento está disponível em “nuvem”, e tudo que se procura é achado com rapidez… Podemos afirmar então que estamos vivendo em um ambiente no qual a “inteligência coletiva“ está presente, e com a participação cada vez maior da IA (Inteligência Artificial). Temos que nos preparar para isso, sob pena de ficarmos à margem…
O mundo está se tornando na realidade uma “Aldeia Global”, ou seja, quase todo o planeta está interligado e vivendo como se vive em uma pequena aldeia, onde todos se conhecem e vivem as mesmas situações… Aliás, o termo “Aldeia Global” foi cunhado por Herbert Marshall McLuhan (1911 – 1980), filósofo canadense, que conseguiu intuir a criação da World Wide Web quase trinta anos de sua criação. A pandemia do Covid 19 foi um triste exemplo dessa realidade, não? Daí, devemos entender que viver nesta “aldeia” é entender como ela funciona, quais são seus valores, atitudes e funcionalidades, evidentemente cada um respeitando as individualidades e valores de cada um da “aldeia”… Senão, há o risco de ficarmos à parte, isolados e meio perdidos…
No entanto, vemos que na nossa vida do dia a dia, bem ou mal, vamos nos adaptando… Mas, quanto aos jovens e crianças há uma necessidade urgente destas realidades chegarem aos sistemas educacionais, aqui em nossa nação, pois em alguns países tais adaptações e mudanças de seus próprios sistemas já estão em curso. Conforme procurei mostrar nestas poucas linhas, tudo mudou, e definitivamente temos que preparar as gerações futuras para bem viverem e progredirem nesse novo ambiente, saindo de mundos isolados para a vida em uma aldeia global…
Vamos conversar um pouco mais sobre isso na próxima semana? Até lá, então…
Em conversas com familiares, eu estava comentando sobre algumas vantagens em envelhecer… Certo, envelhecimento é meio chato em alguns aspectos – mas também não concordo muito com o termo “Melhor Idade”. Aí, temos até um pouco de exagero, pois todas as idades, para quem as aproveita convenientemente é a “melhor”. Mas, e as vantagens?
Uma que eu acho bem significativa é ter vivido ao longo de décadas anteriores, e aí ter visto, vivido e sentido a incrível evolução, principalmente tecnológica, pela qual a humanidade passou e continua passando. No meu caso, esta minha “vibração” vem desde minha emoção ao sintonizar os sinais do Sputnik (1957), que foi o primeiro satélite artificial, até ver o início do turismo espacial e drones voando em Marte…
Legal também é constatar, dia a dia, as mudanças em nosso modo de vida. Tudo novo, trazendo constante necessidade de novos comportamentos e atitudes para melhor usufruir os “novos tempos”, que na realidade são os atuais…
Um bom exemplo que pode confirmar minha afirmativa anterior: do mundo relativamente “pequeno” de minha infância, hoje temos um mundo globalizado, no qual a facilidade de viagens ao exterior e comunicações instantâneas nos trazem novos hábitos, novos conhecimentos, novas modas, e mesmo novos modos de vida. Daí vem a intensa e rápida necessidade de nossa atualização, em todos os aspectos, com muitas idas e vindas… Aí temos que desenvolver nossa resiliência, ou seja, nossa capacidade de “envergar” e mesmo falhar, e, se for o caso, voltar ao nosso modo de vida anterior, mas detendo novas aprendizagens e comportamentos, não é? Isto implica em correr riscos, é claro, e até cometer erros! Mas, se aprendermos com eles, estaremos melhor nos adaptando aos novos tempos.
Na realidade, querendo ou não, estamos fazendo parte de uma grande rede… Uma enorme quantidade de conhecimento está disponível em “nuvem”, e tudo que se procura é achado com rapidez… Podemos afirmar então que estamos vivendo em um ambiente no qual a “inteligência coletiva“ está presente, e com a participação cada vez maior da IA (Inteligência Artificial). Temos que nos preparar para isso, sob pena de ficarmos à margem…
O mundo está se tornando na realidade uma “Aldeia Global”, ou seja, quase todo o planeta está interligado e vivendo como se vive em uma pequena aldeia, onde todos se conhecem e vivem as mesmas situações… Aliás, o termo “Aldeia Global” foi cunhado por Herbert Marshall McLuhan (1911 – 1980), filósofo canadense, que conseguiu intuir a criação da World Wide Web quase trinta anos de sua criação. A pandemia do Covid 19 foi um triste exemplo dessa realidade, não? Daí, devemos entender que viver nesta “aldeia” é entender como ela funciona, quais são seus valores, atitudes e funcionalidades, evidentemente cada um respeitando as individualidades e valores de cada um da “aldeia”… Senão, há o risco de ficarmos à parte, isolados e meio perdidos…
No entanto, vemos que na nossa vida do dia a dia, bem ou mal, vamos nos adaptando… Mas, quanto aos jovens e crianças há uma necessidade urgente destas realidades chegarem aos sistemas educacionais, aqui em nossa nação, pois em alguns países tais adaptações e mudanças de seus próprios sistemas já estão em curso. Conforme procurei mostrar nestas poucas linhas, tudo mudou, e definitivamente temos que preparar as gerações futuras para bem viverem e progredirem nesse novo ambiente, saindo de mundos isolados para a vida em uma aldeia global…
Vamos conversar um pouco mais sobre isso na próxima semana? Até lá, então…
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